deixando pra trás uma urumaça de estimação, um vaso de sensiviéria que lhe dava quipã e um velho varunca, a mulher, já amadriada com a tatarinha do balançar da carruagem, tribolava lenta pela estrada repleta de uraçus quando foi atacada por um teijão teretirrostro e, consequentemente, pelo anúcio da vida.
Um comentário:
agora, sim. :)
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