29.2.08
morrer na praia
areia branca, macia moldura
pro meu corpo duro.
o sol refletindo a cor sóbria
das minhas curvas,
tênuas claras curvas.
e as águas, densas e nuas
cujas ondas são leito
pro meu corpo parco:
líquido que se esvai.
Um comentário:
los impunes
disse...
lindas as imagens, excelente a estrutura do poema.
4 de março de 2008 às 17:07
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Um comentário:
lindas as imagens, excelente a estrutura do poema.
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